Depoimento: o que esperar do processo de Coaching Vocacional

Tempo de leitura: 2 minutos
Fundo de mandala com a foto de uma jovem ao centro.

A coachee Paula Aguiar compartilhou a experiência com o Coaching Vocacional que vivenciou no COP Maria Antônia. Confira o ponto de vista dela sobre o que acontece na prática ao longo desse processo.

Acho que todos chegam a um ponto da vida em que começam a se questionar. Questionar o que realmente gosta, o que realmente é e questionar o que quer ser.

No terceiro ano do ensino médio, a pergunta que mais se escuta é “o que você quer fazer na faculdade?” e as pessoas chegam até a se impressionar quando você responde que não sabe. Sempre fui uma pessoa que gostava de várias coisas e sempre me sentia um pouco insegura ao ver que (quase) todos os meus amigos tinham na ponta da língua o que queriam ser, diferentemente de mim, que não fazia a mínima ideia. Tomar uma decisão aos 17, 18 anos que  impacta no seu futuro profissional chega a ser aterrorizante para um estudante.

Minha mãe me sugeriu então fazer coaching, para descobrir o que tem mais a ver comigo e eu comecei a fazer sem saber ao certo o que esperar. Minha prioridade não era desvendar logo o que eu queria. Podia tomar o tempo que fosse, mas queria ter um pouco mais de certeza e não escolher um curso de olhos fechados. No meio do ano passado comecei a fazer o coaching com a Maria Antônia e posso dizer que foi uma das melhores experiências que tive.

O coaching não é simplesmente fazer um teste vocacional qualquer que te dá uns 5, 6 cursos e pronto, é um processo de autoconhecimento e, ao mesmo tempo, de muita pesquisa. Pesquisa de quem é você, pesquisa de quem você demonstra ser para as pessoas ao seu redor, pesquisa dos seus talentos, das suas crenças, etc. Ter um tempo para pensar no que mais se identifica, com um apoio emocional, é incrível; queria que todos pudessem ter a mesma oportunidade que tive.

Nesse processo, tive um incentivo para conhecer melhor do que se trata os cursos da graduação e suas diferentes formações (tecnólogo, bacharelado e licenciatura). Além disso, pude ter contato com pessoas que fazem os cursos nos quais estava interessada e, também, com profissionais dessas áreas, o que certamente me ajudou bastante a ter uma noção do que poderia fazer no curso x e ir selecionando a partir dos meus talentos e das dúvidas que tirava com essas pessoas.

Sou muito grata a essa profissional exemplar que me acolheu tão bem em seu espaço e que me fez entender como eu percebo o mundo e ao mesmo tempo como me percebo. Por causa de tudo isso, hoje tenho mais segurança no que decidi cursar e confiança de que é um curso que tem muito a ver comigo.

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