Depoimento: “O jeito Maria Antônia de fazer Coaching em Gravatá”

Fundo de mandala com a foto de um homem ao centro.

O COP Maria Antônia realizou uma edição da Formação em Coaching Vocacional em Gravatá (PE). O professor Ricardo Vieira compartilha, neste depoimento, os impactos desse processo no âmbito individual e coletivo. 

“Há um dito popular que resume bem o momento da minha vida com a chegada do COP em Gravatá: “Quando o trabalhador está pronto, o trabalho chega”.

Como Professor, desde 1994, costumo dizer que a Educação me escolheu para que pudesse salvar vidas evitando o fracasso de muitos. Encaro minha profissão como um missionato, isto é, nada poderia abalar meu trabalho, dinheiro algum seria mais importante que minha dedicação.

Nesse ínterim, fechei as portas para outras possibilidades, para outros campos do trabalho e desenvolvimento pessoal, algo que pudesse me trazer realização pessoal com tranquilidade financeira. Aliás, algo que parecia impossível. Parecia…

Graças às pontes que construímos na vida – o desejo de crescer e o reconhecimento pessoal de que precisamos abrir outras portas e vislumbrar outros mundos -, fui intimado ao encontro informal com Maria Antônia e ouvir o propósito mineiro em terras pernambucanas. O COP foi-nos apresentado em uma tríade, composta pela Mentora Maria Antônia e por suas auxiliares Erika Figueredo e Carol Sofal.

O impacto da proposta em minha avaliação pessoal e espiritual foi profundo. Após anos de resistência contra uma atividade que me tirasse do meu confortável (para não dizer acomodado) mundo, me permiti seguir um chamado íntimo, provocado, especialmente, pelo poder de convencimento da Maria Antônia e da sua proposta para nossas vidas em formação eterna.

Em contato com a metodologia singular do COP Maria Antônia, a formação do Coaching Vocacional fez-nos pensar quanto tempo estamos perdendo, o quanto nos recusamos a perceber que é possível, sim, ampliar nossas intervenções de forma a transformar nosso meio, seja na educação, seja na saúde, seja nas diversas frentes sociais e políticas, as quais ainda encontramos pessoas sérias e interessadas no desenvolvimento digno e honesto do nosso país, do nosso Nordeste.

A nossa turma foi uníssona em afirmar: fomos impactados! No primeiro momento da formação entendemos que ser Coach Vocacional é ser capaz de identificar a missão de vida, e qual, ou quais, as profissões que irão possibilitar sua realização pessoal e profissional de jovens cada vez mais inseguros diante de um campo vasto de carreiras e profissões, de possibilidades e de pressões familiares.

Uma semana após concluirmos a nossa formação, graças ao jeito Maria Antônia de fazer Coaching em Gravatá, ainda estamos impactados e extremamente felizes porque nos abriu uma imensa porta que dá acesso a um novo mundo de empreendedorismo, de realização profissional e tranquilidade financeira a partir dos nossos esforços.

Sonhos antes isolados encontraram ressonância num sonho coletivo. Talvez esta tenha sido a maior das mágicas feita pelo COP Maria Antônia, em Gravatá: despertar sonhos gigantes em gigantes adormecidos, e fazê-los entender que o mundo os aguarda numa jornada de conquistas futuras.

Belo Horizonte (MG) e Gravatá (PE) estão eternamente conectados por este laço quântico de transformação de vidas, com reverberações profundas nas vidas de todos nós. É possível dizer, sem titubear: o COP Maria Antônia está mudando minha vida.

Vale muito a pena investir no jeito Maria Antônia de fazer Coaching!”

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