O jeito do COP Maria Antônia de fazer Coaching

Tempo de leitura: 5 minutos

Acompanhe um pouco da história por trás da fundação do COP Maria Antônia e conheça o nosso ponto de vista sobre o que é, de fato, fazer Coaching.

Você sabe qual a trajetória de vida de quem está contratando? Qual é a marca deste profissional ao fazer Coaching? Conhecer sua história e abordagem fará toda diferença no seu resultado!

Estar em concordância e sintonia com o coach é o que garante que você conseguirá ter um processo de Coaching rico, proveitoso e efetivo. É essa conexão que permite que o processo realmente te capacite para encontrar as respostas que você busca, te torne protagonista da sua vida, alguém com autonomia para perseguir e concretizar seus sonhos.

Saiba mais a seguir sobre o jeito do COP Maria Antônia de fazer Coaching. Vamos compartilhar o que é Coaching no nosso ponto de vista. Além disso, você poderá conhecer a trajetória de nossa fundadora, a Master Coach Maria Antônia, contada por ela em primeira pessoa. Confira!

O que é Coaching

Quais são suas perspectivas e sonhos? O que é importante para você? Você tem tudo que merece? Você já explorou todo o seu potencial? O que gostaria de começar a fazer ou aprender a fazer? Pergunte-se! “Quais são os maiores valores ou objetivos que eu gostaria de atingir em minha vida?”

Agora, imagine uma maneira de explorar estas perguntas com alguém que possa ajudá-lo a concentrar esforços para concretizar seus sonhos mais importantes, e transformar-se na pessoa que você sempre desejou ser… Para o COP Maria Antônia, isso é Coaching!

O processo de Coaching libera o potencial do indivíduo para que este maximize seu desempenho e faça o que, antes, acreditava impossível.

O papel do Coaching no contexto que vivemos hoje

Vivemos em um tempo em que o nível de exigência das pessoas cresceu. Temos fantásticas possibilidades e queremos explorá-las da melhor forma possível. Sentimos que queremos ser felizes. Estamos desejosos de investir tempo, esforço e dinheiro em nosso aperfeiçoamento e no sentido de obter mais satisfação em tudo que fazemos. O coach é nosso orientador nesse processo de sermos o melhor que pudermos.

Coaching tem a ver com efetuar mudanças. O coach é um mágico da mudança, ele apanha sua cartas e o ajuda a obter uma mão melhor, ou a mudar as regras do jogo, ou encontrar o melhor jogo. Afinal, mudanças partem de um sonho de algo melhor. Quando atingimos um sonho, olhamos para frente e sonhamos novamente. Há sempre um sonho por trás de outro sonho.

Para que tenhamos excelentes resultados no processo de Coaching, são necessárias a expertise e a maestria na arte de se comunicar e de se permitir ascender aos níveis do Processo Evolutivo, dentro da Pirâmide dos Níveis Neurológicos de aprendizagem e mudanças. Os Níveis Neurológicos, a PNL, o processo de Coaching, sobretudo quando postos no quadro total da nossa vida, “o objetivo último” ou “missão “, nos levam a questionar a nós mesmo sobre o que estamos fazendo e sobre nosso objetivo de vida.

Acreditamos neste processo de Coaching responsável, profissional e comprometido.

A trajetória da Master Coach Maria Antônia, fundadora do COP

As primeiras indagações

“Desde muito cedo em minha vida, eu me ocupava com questões existenciais e buscava o sentido das coisas. Me sentia inquieta existencialmente, no sentido de ser um canal de mudanças nas inúmeras contradições das quais tomava consciência. Me interrogava na tentativa de atenuar estas tantas indagações.

Na infância e adolescência, eu ouvia estórias de meu pai acerca de grandes homens e mulheres da humanidade, que se entregaram à grandes causas humanitárias e religiosas (Martin Luther King, Santo Agostinho de Hipona, Santa Tereza de Jesus, Teresa de Calcutá). Com isso, crescia em mim o desejo de ser como eles e, desta forma, poder atenuar o sofrimento humano que desde cedo saltava aos meu olhos.”

Os passos que evidenciaram uma vocação

“Entrei no curso de Filosofia. Então, de alguma maneira, minhas inquietações puderam ser embasadas, uma vez que, me distanciando dos fatos comuns, busquei seus fundamentos.

Neste momento da minha vida, eu também atuava em uma Instituição Religiosa. Dedicava grande parte do meu tempo para acompanhar crianças e jovens no processo de ensino e aprendizagem.

Com isso, meus talentos, valores e habilidades foram cada vez mais evidenciados, me direcionando, de fato para minha real vocação, minha missão. Ou seja, minha sensibilidade para o outro, minha capacidade de me colocar em seu lugar e acolhê-lo como uma pessoa única em sua singularidade. Isso foi se tornando a minha marca”.

O comprometimento com a algo maior e mais significativo

“Foram bons longos anos trabalhando na área da educação. Meu trabalho focava em colocar o jovem como protagonista da sua própria história. Eu atendia jovens e suas famílias, que se encontravam completamente inseguras frente às rápidas transformações sociais. Até que me vi provocada, mais uma vez, a empreender esforços na direção de algo ainda maior do que eu vinha fazendo até então.

Me sentia impelida a criar um processo de trabalho que levasse em conta toda a minha trajetória de engajamento político, religioso e educacional ao longo destes 30 anos de trabalho.

Então, em 2011, busquei o IBC, porque percebi que o processo de Coaching vinha de encontro com as minhas crenças. Especialmente, por ter a espiritualidade, a psicologia positiva e a PNL como suporte deste processo. Além disso, o Coaching já era reconhecido e usado em diversas partes do mundo, e possui ferramentas poderosas para ajudar o sujeito a sair do ponto A para chegar no ponto B, sempre como protagonista da sua história”.

A fundação do COP Maria Antônia e as especializações

“Tendo minha experiência de 30 anos na educação e as ferramentas do PSC, iniciei meu trabalho no COP Maria Antônia (Centro de Orientação Profissional e Coaching Maria Antônia).

No ano de 2013, fiz o Coaching Ericksoniano, formação que consolidou mais um degrau da minha escada de autoconhecimento e segurança na direção do meu negócio.  O curso me permitiu ser mais proativa e segura frente aos novos desafios de empreender. A abordagem Ericksoniana me ajudou a perceber novas opções na vida e a quebrar padrões de sentimentos e comportamentos indesejáveis.

Em 2014, parti para o Master Coach e tive oportunidade de ressignificar e transcender o que sou e o que quero ser. Meu objetivo foi adquirir um diferencial em relação ao universo do Coaching ao obter uma certificação respeitada e reconhecida. Eu necessitava, além das minhas sínteses pessoais, de adquirir conhecimentos avançados para proporcionar resultados e transformações ainda melhores na minha vida e na vida dos meus clientes.

No ano de 2017, valorizando a minha formação continuada como coach, iniciei na Escola Livre Antroposofia Formação e Estudos Biográficos a Formação em Aconselhamento Biográfico – Um caminho  de Autoeducação, Autodesenvolvimento e Ampliação Profissional. Um aprendizado que ficou gravado com essa experiência foi: A nossa mais elevada tarefa deve ser a de formar seres humanos livres que sejam capazes de, por si mesmos, encontrar propósito e direção para suas vidas.“

O jeito do COP Maria Antônia de fazer Coaching

O COP Maria Antônia acredita na atuação do coach sobre cada coachee de forma proativa. O foco é ajudá-lo a se conhecer, entender suas possibilidades e limitações, e sempre levar em conta os seus sonhos. O processo deve ser feito traçando metas e meios para alcançar um fim que faça o coachee se sentir feliz e realizado humana e profissionalmente na vida.

O propósito que desejamos alcançar é o de fazer com que cada coachee venha a se perceber não como um coadjuvante na vida, mas como seu ator principal, reinventando-se quando se fizer necessário, de forma inteligente, criativa e responsável.

Para isso, no COP Maria Antônia, o coach precisa levar em conta que o coachee é uma pessoa e não uma peça. Ele é um fim em si mesmo e não um meio para se chegar a um fim. Ele não é um ser superior aos outros seres do universo, e sim um ser inacabado que tem o direito de aprender para crescer sempre. Neste sentido, o coachee tem prioridade e deve ser tratado como pessoa e não como uma máquina que cumpre tarefas ou obedece comandos.

Acreditamos que cabe ao coach ajudar o coachee a construir sentidos para o seu existir, antes mesmo de ajudá-lo a se decidir por um curso ou por uma profissão. Por isso, o coach não faz escolhas no lugar do coachee, somente o ajuda a compreender as suas motivações, tendências, gostos, forças e habilidades. Assim, ele pode fazer, por si só, escolhas livres e sensatas que o torne mais feliz como indivíduo e que contribuam positivamente para a sociedade na qual está inserido.

Este é o jeito do COP Maria Antônia de fazer Coaching!

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